Altura: | MAcho: de 35cm a 40cm Fêmea: de 35cm a 38cm |
Peso: | Até 10kg |
Grupo: | Grupo 3 – terriers de grande e médio porte |
Funções: | Companhia e guarda de alarme |
Grau de atividade: | Alto |
Pêlo: | Curto, liso, fino e bem assentado. |
Cor: | Fundo branco com manchas preto, marrom ou azul (a cabeça sempre deve ser colorida). Marcas fogo sempre presentes acima dos olhos, nas laterais do focinho, na face interna e no bordo das orelhas. Uma lista branca no focinho é admitida. |
Nome de origem: | Terrier Brasileiro |
País de origem: | Brasil |
Registro FCI: | 341 |
A história da raça começa com os cães caçadores de ratos (rateiros) trazidos nos navios portugueses e holandeses que chegavam ao Brasil durante o Século XIX. Estes terriers europeus, misturados com cães já existentes no Brasil foram a base para a criação do terrier brasileiro. Alguns acreditam que estes terriers seriam cães da raça Jack Russel terrier, enquanto outros afirmam que o verdadeiro ancestral do terrier brasileiro é o Fox terrier de pêlo liso e, existe ainda quem afirme que as duas raças participaram da formação do terrier brasileiro. É provável que estes terriers europeus ao chegar no Brasil tenham sido cruzados com cães de outras raças, entre elas o Pinscher e o Chihuahua e também com cães autóctenes, ou seja, cães nativos, existentes no Brasil.
Os criadores brasileiros da raça tentaram o reconhecimento internacional da mesma pela primeira vez em 1964, mas, devido ao número muito pequeno de cães no plantel da raça, esta tentativa fracassou, sendo que a raça só obteve seu reconhecimento oficial pela FCI no ano de 1994.
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